Dorival Júnior anunciou a lista oficial que reúne 23 nomes para os jogos das eliminatórias em março.
O grupo combina experiência e juventude, com retorno de Neymar e sete atletas que atuam no Brasil, como Guilherme Arana, Gerson e Estêvão.
A comissão técnica acompanhou treinos e partidas na Europa e no Brasil antes da definição. Os critérios envolveram forma física, tática e versatilidade dos jogadores.
Os confrontos contra Colômbia e Argentina exigem atenção a jogo posicional e pressão pós-perda. A convocação respeita o calendário da Data FIFA e garante horas seleção brasileira suficientes para treinos.
Esta lista prioriza ritmo de competição e sinergia clube-seleção, com foco em elevar o desempenho coletivo. Veja lista e nomes divulgados para facilitar o acesso de torcedores e imprensa.
Resumo do anúncio: convocados da Seleção Brasileira para março nas Eliminatórias
O técnico anunciou, em quinta, os 23 nomes convocados para os jogos de março pelas eliminatórias. A relação vem organizada por posição para facilitar a leitura: goleiros, defensores, meio-campistas e atacantes.
Dorival Júnior optou por equilíbrio entre setores. A defesa ganha base sólida com Marquinhos, Gabriel Magalhães, Guilherme Arana e Léo Ortiz. As laterais trazem perfis distintos, com opções para atacar e recompor.
No meio, o retorno de Neymar reforça o eixo técnico ao lado de Bruno Guimarães e Joelinton. Matheus Cunha adiciona mobilidade entre linhas e chegada à área.
No ataque, velocidade e decisão ficam com Vini Jr, Rodrygo, Raphinha, Savinho, João Pedro e Estêvão. Essa combinação garante amplitude e profundidade contra Colômbia e Argentina.
- Apresentação em Brasília: 17/03. Primeiro jogo: 20/03 (21h45) contra a Colômbia no Mané Garrincha.
- Segundo duelo: 25/03 (21h) em Buenos Aires, diante da Argentina no Monumental.
- Por se tratar de Data FIFA, clubes liberam atletas, permitindo horas seleção suficientes para treino e logística ajustada.
O recorte das eliminatórias exige pontuar já, diante do equilíbrio entre Colômbia e Argentina. A agenda com dois jogos em cinco dias pede rotação inteligente. Em síntese, os pilares são solidez defensiva, meia criativo, pontas decisivos e atacantes adaptáveis ao plano de jogo nas eliminatórias copa mundo.
Lista da convocação para a seleção brasileira por Dorival
A relação final de jogadores, com 23 atletas, foi fechada pelo treinador nesta quinta-feira. O conjunto traz retorno de Neymar e a estreia de Wesley entre os defensores.
Os convocados estão divididos por posição: goleiros (Alisson, Bento, Ederson), defesa (Danilo, Gabriel Magalhães, Guilherme Arana, Léo Ortiz, Marquinhos, Murillo, Vanderson, Wesley), meio (André, Bruno Guimarães, Gerson, Joelinton, Matheus Cunha, Neymar) e ataque (Estêvão, João Pedro, Raphinha, Rodrygo, Savinho, Vini Jr).
- Veja lista completa com clareza de posição: nomes escolhidos atendem critérios de forma e ajuste tático.
- A comissão técnica e os auxiliares acompanharam treinos e partidas na Europa e no Brasil para validar preparo físico.
- A mistura de jovens, como Estêvão e Savinho, com veteranos como Alisson e Marquinhos, busca equilíbrio entre vitalidade e estabilidade.
- Jogadores multifunção (Bruno Guimarães 8/10; Matheus Cunha referência/segundo atacante) e laterais com perfis distintos aumentam opções táticas.
Essa relação responde às necessidades imediatas dos duelos e testa alternativas para consolidar a base. Abaixo seguem desdobramentos por posição, bastidores e projeções para os jogos.
Veja a lista final de 23 convocados por posição
Veja a composição completa do grupo de 23 jogadores, separada por posição com os clubes de origem. A relação facilita consulta rápida antes do jogo e mostra equilíbrio entre experiência e juventude.
- Goleiros: Alisson (Liverpool), Bento (Al-Nassr), Ederson (Manchester City). Oferecem segurança, jogo com os pés e leitura para iniciar o ataque.
- Defensores: Danilo (Flamengo), Gabriel Magalhães (Arsenal), Guilherme Arana (Atlético-MG), Léo Ortiz (Flamengo), Marquinhos (PSG), Murillo (Nottingham Forest), Vanderson (Monaco), Wesley (Flamengo). Wesley é o estreante; Marquinhos e Gabriel lideram a linha.
- Meio-campistas: André (Wolverhampton), Bruno Guimarães (Newcastle), Gerson (Flamengo), Joelinton (Newcastle), Matheus Cunha (Wolverhampton), Neymar (Santos). Bruno e Joelinton dão força na construção; Gerson faz a condução e passes verticais; Neymar traz criatividade.
- Atacantes: Estêvão (Palmeiras), João Pedro (Brighton), Raphinha (Barcelona), Rodrygo (Real Madrid), Savinho (Manchester City), Vini Jr (Real Madrid). João Pedro aparece como referência móvel; Vini Jr e Rodrygo (Real Madrid) elevam o nível técnico; Savinho (Manchester City) amplia profundidade pela direita.
Essa lista convocados aproveita sinergias clubísticas e base jovem, o que acelera encaixe coletivo antes do confronto com a Colômbia. Há opções táticas claras: saída em três, meias em losango ou 4-3-3 agressivo com pontas abertos.
O desenho favorece pressão coordenada, transições rápidas e domínio de área com laterais projetando e cobrindo. Essas escolhas dão ao técnico alternativas para decisões na última terceira do campo.
Pré-lista com 52 nomes: amplitude de opções de Dorival Júnior
A comissão lançou uma pré-lista com 52 jogadores para mapear funções e estado físico antes da Data FIFA.
A distribuição foi: 6 goleiros, 8 zagueiros, 8 laterais, 14 meio-campistas e 16 atacantes. Isso permitiu avaliar minutos jogados e variações táticas.
Os auxiliares acompanharam treinos e jogos na Europa e no Brasil. Relatórios detalhados embasaram os cortes até fechar o elenco.
- A ampla relação viabilizou simulações diante de lesões e suspensões.
- Peças do futebol local facilitaram monitoramento in loco e integração com o calendário.
- A ênfase em meias e atacantes versáteis reflete prioridades do modelo de jogo nas eliminatórias.
Nomes como Wesley e Estêvão transitaram da pré-lista para o time final por encaixe tático. O processo manteve atletas experientes e jovens.
No fim, a pré-convocação deu transparência e deixou a seleção pronta para os desafios de março.
Neymar de volta à Seleção: contexto, números e expectativas
Neymar volta ao grupo com números sólidos e abre novas alternativas táticas para os duelos de março. Depois da lesão no joelho em outubro de 2023, o atacante soma três gols e três assistências em sete jogos pelo Santos em 2025.
Para a copa mundo, o retorno antecipa entrosamento e cria referências ofensivas consistentes nas eliminatórias. Dorival Júnior foi prudente: minutos e função vão depender do dia março da apresentação e do exame de condição física.
Horas seleção brasileira de treino serão usadas para testar Neymar como meia central, ponta invertido ou segundo atacante. No vestiário, o efeito é emocional — mais confiança e foco no plano ofensivo.
- Combinações com Vini Jr, Rodrygo, Raphinha e João Pedro ampliam caminhos para romper linhas.
- A presença do camisa 10 pode atrair marcações duplas e liberar laterais e meias.
- Gestão de cargas e minutos será crucial para evitar recaídas e manter competitividade no jogo.
Em resumo, o retorno cria expectativa realista de evolução coletiva, desde que haja equilíbrio entre protagonismo individual e responsabilidades compartilhadas.
Wesley, do Flamengo, é o estreante: lateral-direito ganha espaço
O jovem Wesley, 21 anos, chega ao grupo principal após observações consistentes no Brasil. O treinador elogiou o salto de qualidade do atleta e a capacidade de decisão no corredor direito.
Dorival observou jogos e treinos recentes antes da escolha. Wesley foi atrativo por vencer duelos e manter consistência no Flamengo.
O jogador agrega amplitude e cruzamentos, mas também penetra por dentro e combina com pontas invertidos. Seu perfil amplia opções ofensivas sem abrir mão da recomposição.
- Escolha baseada em desempenho e potencial, premiando consistência no clube.
- Perfil agressivo em condução e recomposição rápida, útil contra times com pressão alta.
- Versatilidade para saída em três e conexão com meias de apoio.
- Convocação parte de um plano de renovação gradual e competição interna saudável.
Entre os jogadores do grupo, Wesley representa uma aposta que alia defesa ajustada e evolução nos duelos aéreos. A estreia em partidas de alto nível validará o trabalho de observação desenvolvido pela comissão técnica.
Datas, horários e locais: Brasil x Colômbia e Argentina x Brasil
O calendário de março concentra dois jogos em cinco dias, exigindo gestão rigorosa de cargas e logística.
A delegação se apresenta em Brasília no dia 17 de março. O primeiro confronto é Brasil contra Colômbia no Mané Garrincha, em 20/03, às 21h45.
Depois, a equipe viaja para Buenos Aires e enfrenta a Argentina no Monumental, em 25/03, às 21h.
- Apresentação em 17/03 garante dias de preparação e horas seleção para treinos táticos.
- Viagem curta para Buenos Aires otimiza recuperação e possibilita treino leve após o primeiro jogo.
- Proximidade das partidas pede controle de carga, alimentação e sono ajustados.
- Torcedores devem checar canais oficiais sobre ingressos, portões e orientações de segurança.
- Gramado, clima e deslocamentos influenciam aquecimento e decisões de substituição; clubes foram avisados na janela da Data FIFA.
Apesar de termos de busca como “maracanãhá horas” aparecerem, o palco aqui é o Mané Garrincha. A experiência recente em Brasília facilita adaptação e acelera o ritmo de jogo. A agenda é exigente e pesará nas escolhas de titularidade e rotação.
Classificação nas Eliminatórias e impacto rumo à Copa do Mundo de 2026
Com 18 pontos, o Brasil chega a março em 5º lugar nas eliminatórias, sete atrás da líder Argentina. A colocação é confortável, mas exige consistência para garantir uma vaga direta rumo ao mundo 2026.
Marcar pontos contra Colômbia e Argentina é crucial. Pontuar nas duas partidas reduz a distância para o topo e reforça a margem frente aos perseguidores.
- Regras: seis vagas diretas e vaga extra à sétima colocada — as novas fórmulas aliviam, mas não substituem o desempenho.
- Métricas decisivas: posse, PPDA e eficiência em bolas paradas podem definir jogos em janelas apertadas.
- Horas seleção: o trabalho tático em Brasília deve priorizar transições defensivas e proteção contra bolas longas rivais.
Comparado a outras fases das eliminatórias copa, eficiência em casa costuma valer pontos decisivos. Os poucos dias entre jogos pedem gestão de fadiga e banco forte.
Resultados positivos reposicionam o time e aumentam confiança para o ciclo restante. O cenário é controlável e tem metas claras de curto e médio prazo alinhadas ao plano do treinador.
Bastidores da convocação: viagens à Europa, treinos e observações da comissão
A preparação incluiu deslocamentos estratégicos à Europa para avaliar atletas em ritmo de competição. Em fevereiro, Dorival e seus auxiliares acompanharam treinos e partidas ao vivo e, nas semanas seguintes, monitoraram clubes no Brasil.
Relatórios de performance e saúde orientaram cortes e confirmações. Dados de GPS, wellness e análises de vídeo reduziram incertezas sobre forma física e risco de lesão.
No plano prático, a Data FIFA permitiu concentrar o grupo e otimizar horas seleção brasileira em campo e em vídeo. O primeiro treino será de ajuste no dia de apresentação, seguido por microciclos táticos e sessões de maior carga técnica.
- A logística em Brasília substitui a tradicional granja comary nesta janela, mantendo padrão de recursos.
- Sessões setoriais e de bola parada foram programadas para maximizar retenção de conceitos.
- Clima, tipo de gramado e deslocamentos também influenciaram escolhas do elenco e dos exercícios.
- Apesar de termos como maracanãhá horas seleção circularem, a operação foca no Mané Garrincha e no controle da preparação.
Em síntese, a soma de viagens, treinos e análise técnica explica a coerência final da lista. A integração ciência-comissão foi central para as decisões.
Convocados que atuam no Brasil: quem são os sete chamados
Entre os 23, sete nomes vindos do campeonato local entram com ritmo e identidade tática. Essa presença doméstica reforça a seleção brasileira com jogadores que chegam com minutos recentes e rotina competitiva.
Guilherme Arana vive fase de consistência, oferecendo apoio ofensivo sem perder a solidez atrás. Léo Ortiz se destaca pela leitura de jogo e liderança no setor defensivo.
Gerson aparece como transpositor: conduz a bola e cria pressão coordenada. Danilo soma polivalência na última linha, útil em diferentes esquemas.
- Wesley é o estreante que aporta velocidade e intensidade no corredor direito.
- Estêvão traz drible e aceleração para gerar desequilíbrios na frente.
- Neymar oferece experiência, criatividade e referência ofensiva dentro do grupo.
- Os atletas chegam com boa minutagem nos clubes, o que facilita a integração em treinos e sistemas.
Essa combinação de perfis domésticos e europeus equilibra cultura tática e intensidade física. No conjunto, os sete formam uma espinha importante para os desafios imediatos do time e sustentam a produção interna brasileira brasil.
Destaques internacionais: Real Madrid, Manchester City e outros gigantes
Jogadores de times de elite trazem experiência de alto nível que muda o jogo da seleção.
Vini Jr e Rodrygo, do real madrid, são os motores de desequilíbrio no terço final. Eles criam amplitude, provocam defesas e somam gols e assistências com frequência.
O manchester city aporta Ederson e Savinho, combinando saída de bola desde o goleiro e intensidade pelas pontas. Isso ajuda a seleção brasileira brasil a acelerar transições.
- João Pedro (Brighton) funciona como referência móvel: recua, cria espaços e ataca a área no timing certo.
- A lista convocados internacional reúne zagueiros rápidos, laterais técnicos e meias completos, perfis que se complementam.
- Titulares em PSG, Arsenal e Barcelona elevam repertório tático e experiência em partidas decisivas.
Horas seleção brasileira com quem atua na Europa são otimizadas por rotinas de alta performance. A bagagem de Champions e das ligas de elite fortalece decisões sob pressão.
Em suma, a mistura entre elite europeia e base doméstica cria diferencial: técnica, velocidade e leitura de jogo que servem ao objetivo maior, a copa mundo.
Pontos de atenção tática: equilíbrio entre juventude e experiência

A estratégia prioriza alternância entre blocos de pressão alta e fases de média intensidade. A juventude intensifica transições; os líderes controlam o ritmo e evitam perdas desnecessárias.
Microajustes em laterais e meias vão proteger corredores e gerar superioridade nos setores centrais. A convocados disposição permite virar o sistema sem cair de intensidade.
- Horas seleção serão otimizadas com sessões táticas objetivas e análise em vídeo, em vez de concentração longa na granja comary.
- O primeiro treino focará construção desde a base e mecanismos para atacar defesa baixa e pressão média.
- Substituições serão geridas para dar fôlego aos jovens e preservar lideranças como Marquinhos e Alisson nos momentos decisivos.
- Bolas paradas ofensivas com Bruno Guimarães e Raphinha aparecem como fonte de vantagem em partidas equilibradas.
- Apesar de buscas como “contra chile” e “brasil chile” circularem, o foco tático aqui mira Colômbia e Argentina.
Com densidade nas pontas, o time pode rodar sem perder amplitude nem controlar transições defensivas. O mix de juventude e experiência é o eixo para dominar os jogos e reduzir volatilidade.
O que esperar dos jogos de março e dos próximos passos da Seleção
As partidas de março serão um teste direto da capacidade de rotação e liderança do elenco, especialmente no duelo inicial contra colômbia, no Mané Garrincha.
Em Buenos Aires o confronto tende a ser de alto nível. João Pedro, Vini Jr e peças do real madrid e do manchester city podem decidir no detalhe.
Na quinta-feira anterior haverá ajustes finais. O primeiro treino e horas seleção previstas em Brasília serão usados em transições e bolas paradas, em vez de longas rotinas ao estilo granja comary.
Torcedores devem checar ingressos nas bilheterias oficiais; termos como maracanãhá horas ou maracanãhá horas seleção causam confusão sobre locais.
A lista convocados dá profundidade para rodar ante colômbia argentina dias e reduzir desgaste. Pontuar em março é vital rumo à copa mundo 2026 e ao mundo 2026.